(Esc. Naval 2016) Considere uma urna contendo cinco bolas brancas, duas pretas e três verdes. Suponha que três bolas sejam retiradas da urna, de forma aleatória e sem reposição. Qual é, aproximadamente, a probabilidade de que as três bolas retiradas tenham a mesma cor?
Analise a figura abaixo. A figura acima mostra um bloco de massa 7,0 kgsob uma superfície horizontal. Os coeficientes de atrito estático e cinético entre o bloco e a superfície são, respectivamente, 0,5e 0,4.O bloco está submetido à ação de duas forças de mesmo módulo, F = 80 N,mutuamente ortogonais. Se o ângulo vale 60,então, pode-se afirmar que o bloco Dado: g = 10 m/s2
(ESCOLA NAVAL - 2013) Um grande tringulo equiltero ser construdo com palitos de fsforos a partir de pequenos tringulos equilteros congruentes e dispostos em linhas. Por exemplo, a figura abaixo descreve um tringulo equiltero (ABC) construdo com trs linhas de pequenostringulos equilteros congruentes (a linha da base do tringulo ABC possui 5 pequenos tringulos equilteros congruentes). Conforme o processo descrito, para que seja construdo um tringulo grande com linha de base contendo 201 pequenos tringulos equilteros congruentes necessrio um total de palitos igual a
(ESCOLA NAVAL - 2016) O par ordenado (x, y) de nmeros reais, x0 e y0, satisfaz ao sistema em que x o menor elemento do par. Se p = 3x + y, encontre o termo de ordem (p + 1) do binmioe assinale a opo correta.
(Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo. A figura acima mostra uma montagem em que o bloco de massa m = 0,70 kg, preso à extremidade de uma mola vertical, oscila em torno da sua posição de equilíbrio. No bloco, prende-se uma corda muito longa estendida na horizontal. A massa específica linear da corda é 1,6 104 kg/m. Após algum tempo,estabelece-se na corda uma onda transversal cuja equação é dada por y(x, t) = 0,030 cos (2,0x30t), onde x e y estão em metros e t em segundos. Nessas condições, a constante elástica da mola, em mN, são, respectivamente:
(Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo. Na figura acima, tem-se duas cascas esfricas concntricas: casca A de raio rA = 1,0m e casca B de raio rB = 3,0m,ambas com massa M e com os centros em x = 0. Em x = 20m, tem-se ocentro de uma esfera macia de raio rC = 2,0m e massa 81M.Considere agora, uma partcula de massa m colocada em x = 2,0m. Sendo Ga constante gravitacional, qual a fora gravitacional resultante sobre a partcula?
(Esc. Naval 2016) Um submarino da Marinha Brasileira da classe Tikuna desloca uma massa de gua de 1.586 toneladas, quando est totalmente submerso, e 1.454 toneladas, quando est na superfcie da gua do mar. Quando esse submarino est na superfcie, os seus tanques de mergulho esto cheios de ar e quando est submerso, esses tanques possuem gua salgada. Qual a quantidade de gua salgada, em m3, que os tanques de mergulho desse submarino devem conter para que ele se mantenha flutuando totalmente submerso? Dados: Densidade da gua do mar = 1,03g/cm3. Despreze o peso do ar nos tanques de mergulho .
(Esc. Naval 2016) Analise a figura abaixo. A figura acima ilustra um sistema mecnico em equilbrio esttico, composto de uma tbua de 5,0 kg de massa e 6,0 m de comprimento,articulada em uma de suas extremidades e presa a um cabo na outra. O cabo est estendido na vertical. Sobre a tbua, que est inclinada de 60, temos um bloco de massa 3,0 kgna posio indicada na figura. Sendo assim, qual o mdulo, em newtons, a direo e o sentido da fora que a tbua faz na articulao? Dado: g = 10 m/s2
(ESCOLA NAVAL - 2015) Leia o texto abaixo para responder (s) quest(es) a seguir. O reinado do celular De alto a baixo da pirmide social, quase todas as pessoas que eu conheo possuem celular. realmente um grande quebra-galho. Quando estamos na rua e precisamos dar um recado, s sacar o aparelhinho da bolsa e resolver a questo, caso no d pra esperar chegar em casa. Pra isso e s pra isso serve o telefone mvel, na minha inocente opinio. Ao contrrio da maioria das mulheres, nunca fui fantica por telefone, incluindo o fixo. Uso com muito comedimento para resolver assuntos de trabalho, combinar encontros, cumprimentar algum, essas coisas realmente rpidas. Fazer visita por telefone algo para o qual no tenho a menor pacincia. Por celular, muito menos. Considero-o um excelente resolvedor de pendncias e nada mais. Logo, voc pode imaginar meu espanto ao constatar como essa engenhoca se transformou no smbolo da neurose urbana. Outro dia fui assistir a um show. Minutos antes de comear, o lobby do teatro estava repleto de pessoas falando ao celular. Vou ter que desligar, o espetculo vai comear agora. Era como se todos estivessem se despedindo antes de embarcar para a lua. Ao trmino do show, as luzes do teatro mal tinham acendido quando todos voltaram a ligar seus celulares e instantaneamente se puseram a discar. Para quem? Para qu? Para contar sobre o show para os amigos, para saber o saldo no banco, para o tele-horscopo?? Nunca vi tamanha urgncia em se comunicar distncia. Conversar entre si, com o sujeito ao lado, quase ningum conversava. O celular deixou de ser uma necessidade para virar uma ansiedade. E toda nsia nos mantm refns. Quando vejo algum checando suas mensagens a todo minuto e fazendo ligaes triviais em pblico, no imagino estar diante de uma pessoa ocupada e poderosa, e sim de uma pessoa rendida: algum que no possui mais controle sobre seu tempo, algum que no consegue mais ficar em silncio e em privacidade. E deixar celular em cima de mesa de restaurante, s perdoo se o cara estivar com a me no leito de morte e for ligeiramente surdo. Isso tudo me ocorreu enquanto lia o livro infantil O menino que queria ser celular, de Marcelo Pires, com ilustraes de Roberto Lautert. Conta a historia de um garotinho que no suporta mais a falta de comunicao com o pai e a me, j que ambos no conseguem desligar o celular nem por um instante, nem no fim de semana levam o celular at para o banheiro. O menino no tem vez. A a ideia: se ele fosse um celular, receberia muito mais ateno. No histria da carochinha, isso rola pra valer. Adultos e adolescentes esto virando dependentes de um aparelho telefnico e desenvolvendo uma nova fobia: medo de ser esquecido. E d-lhe falar a toda hora, por qualquer motivo, numa esquizofrenia considerada, ora, ora, moderna. Os celulares esto cada dia menores e mais fininhos. Mas so eles que esto botando muita gente na palma da mo. (MEDEIROS, Martha. O reinado do celular. In:__. Montanha Russa; Coisas da vida; Feliz por nada. Porto Alegre, RS: LPM, 2013. p. 369-370.) Em que opo a reescritura do texto est INCORRETA, de acordo com a norma padro?
(ESCOLA NAVAL -2015) Which sequence best completes the quotation below? __________ Ebola outbreak in West Africa is already __________ global threat to __________ public health and its vital that __________ UK remains at __________ forefront of responding to __________ epidemic. Michael Fallon, Defense Secretary, 2014. (Adapted from http://www.royalnavy.mod.uk)
(Esc. Naval - 2015) The Future of Libraries Has Little to Do with Books On a Monday morning between Christmas and New Years Eve in Paris, the line for modern art museum Centre Georges Pompidou winds around the block. But the patrons waiting in cold arent there to catch a glimpse of a Magritte theyre young locals queueing for access through the museums back door to another attraction: the public library. In a digital age that has left book publishers reeling, libraries in the worlds major cities seem poised for a comeback, though its one that has very little to do with books. The Independent Library Report published December by the U.K.s Department for Culture, Media, and Sport found that libraries across the nation are reinventing themselves by increasingly becoming vibrant and attractive community hubs, focusing on the need to create digital literacy, and in an ideal world, digital fluency. Taking into account the proliferation of freelancing, the gig economy, and remote working (also known as technomadism), the rise of library as community hub begins make sense. Cities are increasingly attracting location independent workers, and those workers need space and amenities that expensive and unreliable coffee shops simply cannot provide enough of. Furthermore, when one considers that the most vulnerable and underserved city dwellers are also those who generally do not have access to the Internet, the need for a free and publicly connected space becomes even clearer. According to a 2013 Pew poll, 90 percent in the US. said their community would be negatively impacted if their local library closed. But if libraries are going to survive the digital age, they need to be more about helping patrons filter vast quantities of digital information rather than access to analog materials. Good news came for U.S. libraries in November, when Federal Communications Commission Chairman Tom Wheeler announced a 62 percent increase in spending on high-speed Internet for schools and public libraries. When it comes to this need for connectivity, Britains library report stated a Wi-Fi connection should be delivered in a comfortable, retail standard environment with the usual amenities of coffee, sofas and etc. The report suggested that libraries focus less on loaning physical books and more on widening access via loaning of e-books, which the report noted was up by 80 percent in Britain from 2013. Also in 2013, the first bookless public library in the United States opened in San Antonio, Texas. The citys BiblioTech offers an all-digital, cloud-based collection of more than 10,000 e-books, plus e-readers available for checkout. Located in San Antonios underserved South Side, the BiblioTech provides an important digital hub in a city with a population that still struggles to connect to wireless Internet. Last month saw the opening of Canadas Halifax Central Library, designed by a world-leading Danish design firm. With its auditorium, meeting space for entrepreneurs, multiple cafes, adult literacy classes and gaming facilities, actual books seemed like an afterthought. (Abridged from http://magazine.good.is/articles/public-libraries-reimagined) In the excerpt But if libraries are going to survive the digital age, they need to be more about helping patrons filter vast quantities of digital information rather than access to analog materials. The pronoun they refers to
(Esc. Naval 2015) O reinado do celular De alto a baixo da pirâmide social, quase todas as pessoas que eu conheço possuem celular. É realmente um grande quebra-galho. Quando estamos na rua e precisamos dar um recado, é só sacar o aparelhinho da bolsa e resolver a questão, caso não dê pra esperar chegar em casa. Pra isso e só pra isso serve o telefone móvel, na minha inocente opinião. Ao contrário da maioria das mulheres, nunca fui fanática por telefone, incluindo o fixo. Uso com muito comedimento para resolver assuntos de trabalho, combinar encontros, cumprimentar alguém, essas coisas realmente rápidas. Fazer visita por telefone é algo para o qual não tenho a menor paciência. Por celular, muito menos. Considero-o um excelente resolvedor de pendências e nada mais. Logo, você pode imaginar meu espanto ao constatar como essa engenhoca se transformou no símbolo da neurose urbana. Outro dia fui assistir a um show. Minutos antes de começar, o lobby do teatro estava repleto de pessoas falando ao celular. Vou ter que desligar, o espetáculo vai começar agora. Era como se todos estivessem se despedindo antes de embarcar para a lua. Ao término do show, as luzes do teatro mal tinham acendido quando todos voltaram a ligar seus celulares e instantaneamente se puseram a discar. Para quem? Para quê? Para contar sobre o show para os amigos, para saber o saldo no banco, para o tele-horóscopo?? Nunca vi tamanha urgência em se comunicar à distância. Conversar entre si, com o sujeito ao lado, quase ninguém conversava. O celular deixou de ser uma necessidade para virar uma ansiedade. E toda ânsia nos mantém reféns. Quando vejo alguém checando suas mensagens a todo minuto e fazendo ligações triviais em público, não imagino estar diante de uma pessoa ocupada e poderosa, e sim de uma pessoa rendida: alguém que não possui mais controle sobre seu tempo, alguém que não consegue mais ficar em silêncio e em privacidade. E deixar celular em cima de mesa de restaurante, só perdoo se o cara estivar com a mãe no leito de morte e for ligeiramente surdo. Isso tudo me ocorreu enquanto lia o livro infantil O menino que queria ser celular, de Marcelo Pires, com ilustrações de Roberto Lautert. Conta a historia de um garotinho que não suporta mais a falta de comunicação com o pai e a mãe, já que ambos não conseguem desligar o celular nem por um instante, nem no fim de semana levam o celular até para o banheiro. O menino não tem vez. Aí a ideia: se ele fosse um celular, receberia muito mais atenção. Não é história da carochinha, isso rola pra valer. Adultos e adolescentes estão virando dependentes de um aparelho telefônico e desenvolvendo uma nova fobia: medo de ser esquecido. E dá-lhe falar a toda hora, por qualquer motivo, numa esquizofrenia considerada, ora, ora, moderna. Os celulares estão cada dia menores e mais fininhos. Mas são eles que estão botando muita gente na palma da mão. (MEDEIROS, Martha. O reinado do celular. In:__. Montanha Russa; Coisas da vida; Feliz por nada. Porto Alegre, RS: LPM, 2013. p. 369-370.) Em que opção o termo sublinhado exerce a mesma função que o pronome destacado em De alto a baixo da pirâmide social, quase todas as pessoas que eu conheço possuem celular. (1 )?
(Esc. Naval 2015) Analise a figura abaixo. No circuito da figura cada lmpada incandescente L dissipava 4,00watts sob uma tenso inicial mantida pela bateria de fem e resistncia interna desconhecidas. Quando, ento, o filamento de uma das lmpadas se rompeu (anulando sua corrente), observou-se que a tenso nas lmpadas aumentou para.Considerando as lmpadas como resistncias comuns (constantes), a potncia total dissipada, em watts, nas duas lmpadas que permaneceram acesas
(ESCOLA NAVAL - 2015) A soma dos trs primeiros termos de uma P.G. crescente vale 13 e a soma dos seus quadrados 91. Justapondo-se esses termos, obtm-se um nmero de trs algarismos. Pode-se afirmar que o resto da diviso desse nmero pelo inteiro 23 vale
(Esc. Naval - 2015) When a major international software developer needed __________ a new product quickly, the project manager assembled a team of employees from India and the United States. From the start the team members could __________ on a delivery date for the product. The Americans thought the work could be done in two weeks the Indians predicted two to three months. As time went on, the Indian team members proved reluctant __________ setbacks in the production process, which the American team members would find out about only when work was due to be passed to them. (Adapted from https://hbr.org/2OO6/11/managing-multicultural-teams) Which is the correct option to complete this paragraph from an article on Managing Multicultural Teams?